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quarta-feira, 31 de maio de 2017

Qual a Diferença Entre Re-Edits, Mashups, Remixes e Bootlegs ?


Re-edits

O re-edit é uma versão modificada de uma música já produzida, criado a partir da repetição, reordenação, ou remoção de trechos da música original. Os primeiros re-edits foram feitos com fitas de rolo (cortado com Gillete e colado com fita adesiva) e demoravam horas para ficarem prontos (quando dava certo). Atualmente existem softwares que facilitam, e muito, esse trabalho.
Mashups
Os mashups são criados a partir da mistura de duas ou mais músicas, normalmente utiliza-se a transposição do vocal de uma música em cima do instrumental de outra, de forma a se combinarem.
Já que os mashups são modificações de conteúdos originais, eles podem encontrar proteção de reivindicações de direitos autorais, portanto é recomendável não utilizá-los para questões comerciais, como venda, por exemplo.
Remixes
No caso do Remix, o DJ ou o Produtor musical recebe um pack de arquivos com camadas separadas da música (Bateria, Synth´s, Bass, Vocal), e utiliza esses samples para criar uma nova versão da música original. Apesar da maioria das músicas remixadas serem em versão dançante, o remix não precisa ser, necessariamente, assim. Existem remixes onde o andamento da música não é alterado, ficando na forma original e não em uma versão dançante. Este tipo de Remix foi muito famoso nos anos 1980 e é uma alternativa nova para proporcionar outros tipos de músicas de acordo com a evolução musical do público.
Bootlegs
Bootlegs são "remixes não oficiais", ou seja, que não receberam autorização dos artistas que criaram a música original para ser lançado e por isso, também não pode ser comercializado.
Também se costumar intitular de bootlegs músicas construídas a partir de uma faixa de outro estilo. Por exemplo, transformar uma música sertaneja em reggae.
Resumindo, na minha humilde opinião todas essas formas considero Remix . Só acharam uma forma  bunitinha pra descvrever e dar nomes aos Bois kkk
Postado por GILDØ às 10:24 2 comentários:
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Marcadores: Bootlegs, Dance Music, Disco Music, DJ, Dj Gildo, Djs, Electronic Music, informação, Mashup, musica, Musica Digital, Produção, Producer, Remix, Tecnologia

sexta-feira, 26 de maio de 2017

Eu Recomendo: Livro CIBERCULTURA

O que é a cibercultura? Que movimento social e cultural encontra-se oculto por trás deste fenômeno técnico? Podemos falar de uma nova relação com o saber? Quais são as mutações que a cibercultura gera na educação e na formação? Quais são as novas formas artísticas relacionadas aos computadores e às redes? Como o desenvolvimento do ciberespaço afeta o espaço urbano e a organização do território? Quais são as implicações culturais das novas tecnologias? Da digitalização à navegação, passando pela memória, pela programação, pelo software, a realidade virtual, a multimídia, a interatividade, o correio eletrônico, etc, este livro apresenta as novas tecnologias, seu uso e suas questões.

Postado por GILDØ às 12:27 Nenhum comentário:
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Marcadores: Cibercultura, cultura, DJ, Dj Gildo, Electronic Music, entretenimento, livro, Music, Music history, Tecnologia

domingo, 21 de maio de 2017

Eu Recomendo: Série Hip-Hop Evolution

A série documental, que está dividida em quatro partes, é realizada por Darby Wheeler e escrita por Rodrigo Bascuñán.
Guiada por Shad, rapper canadiano, a narrativa desenrola-se pelos 20 primeiros anos da cultura hip hop e vai ao encontro de Kool Herc, Afrika Bambaataa, Grandmaster Flash, Melle Mel, LL Cool J, Ice Cube, Ice T, Chuck D, MC Eiht, DJ Yella e Run-D.M.C para uma série de entrevistas que criam um retrato fidedigno do género que vai cimentando cada vez mais o seu espaço no topo. Com recurso a incríveis imagens de época e com uma montagem inteligente, esta é uma série de enorme qualidade altamente recomendada pelo ReB.
Originalmente inserida na programação da HBO, Hip-Hop Evolution agora também pode ser visto na plataforma Netflix, seguindo este link.
Postado por GILDØ às 20:37 Nenhum comentário:
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Marcadores: 2017, cultura, Dance Music, DJ, Documentário, Documentary, Electronic Music, Hip-Hop, Historia, Music history, Serie

Setlist:Sente o Grave #03 By Dj Gildo


Setlist:Sente o Grave #03 By Dj Gildo
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Postado por GILDØ às 06:50 Nenhum comentário:
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Marcadores: Bass, Brazilian Bass, Brazilian Music, DeepHouse, Dj Gildo, Electronic Music, entretenimento, House Music, Mix, Remix, Setlist

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Eu Recomendo: Documentario Independent Lens Copyright Criminals



Lançado nos Estados Unidos em 2009 no canal público PBS, "Copyright Criminals" é um documentário que destrincha uma técnica cada vez mais conhecida nestes tempos: o sampling, que poderia ser resumidamente explicado como o "ato de usar um trecho de uma produção como parte de uma produção própria". Uma técnica que tem origem no início dos anos 1960, nas experimentações caseiras de malucos como William Burroughs e Brion Gysin, e entra na década seguinte como um dos elementos centrais do hip-hop, de onde desde então costuma ser mais associado.
O documentário trata dos mais diversos aspectos da técnica, partindo dessa época de nascimento do hip hop, nos bairros negros da Nova York da década de 1970, chegando até a indústria milionária do rap deste anos 2000 (inclusive, como ilustração, há uma timeline do sampling feito pela produção do filme e disponibilizada no site da emissora PBS).



Youtube Channel: ozzilost
Postado por GILDØ às 12:19 Nenhum comentário:
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Marcadores: Arte, cultura, DJ, Documentário, Hip-Hop, musica, Produção, Rap, Sample, Sampling

Eu Recomendo: Documentario RIP! A Remix Manifesto



RIP!: a Remix Manifesto (RIP!: um Manifesto do Remix) é um documentário dirigido pelo ciberativista Brett Gaylor, e tem como foco principal a discussão acerca dos direitos autorais, propriedade intelectual, compartilhamento de informacão e a cultura do remix nos dias de hoje.
O documentário conta com presenças ilustres como a do produtor Gregg Willis, conhecido no mundo da música como "Girl Talk", Lawrence Lessig, criador da Creative Commons, Gilberto Gil, então Ministro da Cultura no Brasil, o crítico cultural Cory Doctorow, dentre outros.
O filme foi lançado oficialmente em 2008, no Canadá, mas disponibilizou material online muito antes, através de um projeto criado por Brett Gaylor intitulado Open Source Cinema. O objetivo era que o filme fosse uma produção colaborativa, onde o público pudesse contribuir com material ou mesmo baixar, editar e remixar o filme de acordo com a sua vontade, seguindo a ideia da Cultura do Remix. O projeto foi um sucesso e ganhou muitos prêmios.
Youtube Channel: Mixturatudo
Postado por GILDØ às 07:20 Nenhum comentário:
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Marcadores: Arte, cultura, direitos autorais, Documentário, Electronic Music, Mashup, musica, Musica Digital, Propriedade Intelectual, Remix

terça-feira, 16 de maio de 2017

Principais Diferenças entre Formatos de Áudio


AAC, M4A, MP3, WAV, WMA… Essas são algumas extensões de arquivos que você provavelmente já ouviu falar ou até mesmo conhece mais a fundo.O áudio digital é a realidade de quase todo usuário de computador. Pela popularização imensurável do MP3 na última década, é comum considerarmos a extensão como a representação de um arquivo de áudio. Mas o fato é que o MP3 é apenas uma maneira de criar arquivos de músicas.Antes dos formatos, o PCMEssa é a sigla para Pulse Code Modulation (Modulação por Código de Pulsos), e esta é a tecnologia mais antiga de digitalização sonora. A história do PCM começa na década de 30, como uma maneira de representar sinais analógicos de maneira digital, ou seja, com suas ondas representadas em intervalos regulares.Da mesma maneira que um vídeo é de fato uma sequência de imagens fixas, a amplitude, ou seja, a extensão de uma onda sonora digitalizada não é constante. A digitalização sonora envolve basicamente dois parâmetros: taxa de amostra (sample rate) e profundidade de bit (bit depth). O primeiro indica a quantidade de vezes em que a amplitude de uma onda é medida, enquanto o segundo indica o número de bits em cada amostragem. A variação desses parâmetros indica a fidelidade do áudio à gravação.O PCM originou as diferentes maneiras de digitalização de áudio. Sony e Philips, na década de 70, desenvolveram a tecnologia e criaram o CD, que tem 44100 amostras por segundo (44.1 KHz) e amplitude de 16 bits. Já o PCM com 8 KHz de amostragem e 8 bits de resolução é utilizado no sistema telefônico.Formatos não comprimidos e comprimidosFormatos digitais de áudio se dividem basicamente em dois grupos: não comprimidos e comprimidos. Os primeiros garantem qualidade máxima, pois não modificam nenhum bit do original. Em contrapartida, exigem espaço. Um CD de áudio utiliza o formato CDDA (Compact Disc Digital Audio) e suporta 80 minutos de música, por exemplo. WAV e AIFF são exemplos de não comprimidos.Já os formatos comprimidos,como o nome sugere, comprimem dados com o intuito de diminuir o tamanho deles. Formatos como APE, FLAC e M4A são conhecidos como lossless e capazes de comprimir áudio sem perder qualidade.Outros formatos comprimem ainda mais os arquivos, ganhando muito espaço. No entanto, eles já utilizam o princípio de abrir mão da qualidade absoluta para ganhar mais espaço e comodidade. Uma maneira de conseguir isso é remover faixas de áudio teoricamente imperceptíveis pelo ouvido humano. Há perda de qualidade, mas muitas vezes ela é realmente imperceptível. Por isso, formatos comprimidos são mais populares para o usuário comum. Um exemplo é o MP3.WAV e AIFF, grandes e com qualidadeWAV e AIFF são dois bons exemplos de formatos não comprimidos que utilizam o método PCM.WAV é a sigla para Waveform Audio File Format, e foi desenvolvido pela Microsoft e IBM para armazenamento de áudio em PCs. É baseado em PCM e não “sacrifica” dados, portanto exige bastante espaço. Em média, ocupa até 10 MB por minuto. É compatível com praticamente qualquer tocador atual. Pela qualidade máxima, é indicado para edições, mixagens e trabalhos profissionais.Como limitação, arquivos nesse formato não podem ter mais que 4 GB. As extensões comuns são WAV e WAVE.Já AIFF é a sigla para Audio Interchangeable File Format, e pode-se dizer que é para a Apple (que o desenvolveu baseada em uma tecnologia da Electronic Arts) o que WAV é para a Microsoft. Também baseado em PCM, é um formato não comprimido, portanto de qualidade, mas que demanda espaço. A extensão comum é AIFF ou AIF, mas a lista de tocadores compatíveis é um pouco menor que o formato WAV.Compressão sem perder qualidadeHá formatos que conseguem comprimir dados sem sacrificar qualidade, caso do M4A, APE e FLAC. Eles são conhecidos como lossless ou sem perda, em tradução livre. Esses formatos são como uma ponte entre qualidade e comodismo, pois são capazes de manter a qualidade original e inalterada em menos espaço do que WAV ou AIFF.FLACÉ a sigla para Free Lossless Audio Codec, criado em 2003. Como afirmam os desenvolvedores, é como se fosse um ZIP, porém feito especificamente para áudio e com a vantagem de poder ser executado em vários players. Ele também é baseado em PCM, e os dados têm uma espécie de assinatura que permitem a conferência da integridade do arquivo.Uma vantagem do formato é o cue sheet, ou seja, um arquivo com todas as referências para a divisão de faixas de um álbum. Por exemplo, é possível ripar um CD em um único arquivo, e utilizar o cue sheet para dividir as faixas. O player ou gravador, neste caso, precisa ser compatível com a extensão CUE.A velocidade de codificação nesse formato é rápida e exige menos processamento em comparação com outros codecs. Ele é não proprietário e pode ser usado livremente. A popularidade do formato cresce com o aumento da velocidade da conexão com a internet.Arquivos FLAC ultrapassam a marca dos 1000 kbps, atestando a qualidade de áudio.Monkey Lossless Audio File (extensão APE)Esta é a extensão do Monkey Lossless Audio File, outra maneira de comprimir áudio sem perder qualidade, que também se descreve como um ZIP para músicas. Tem código aberto disponível, e conta com sistema de detecção de erros e sistema próprio de tags.Em comparação com FLAC, apresenta melhores índices de compressão, porém requer mais recursos de processamento, de acordo com resultados de benchmarks.ALAC (Apple Lossless)Sigla para o formato Apple Lossless Encoder. O MP4 é um tipo de extensão que utiliza esse formato, juntando áudio e vídeo em um container. M4A é uma extensão com as faixas de áudio de filmes com codec MPEG-4.FLAC, APE e ALAC em média digitalizam áudio com a metade do tamanho do arquivo original, podendo variar entre 40% e 60%. Esses formatos são bons para edição e para usuários que prezam pela qualidade máxima. Uma opção para um backup de sua coleção de CDs, por exemplo. Imagine que você fez toda sua coleção em MP3, e aí percebe que surgiu uma tecnologia melhor? Ao fazer o backup com uma tecnologia sem perda, as cópias permanecem fiéis aos originais independentemente dos avanços.Mas vale lembrar que esses formatos não são tão comprimidos quanto os que você confere agora.A conveniência da compressãoHá formatos de áudio que abrem mão da qualidade — até certo ponto — para ocupar menos espaço. São úteis para quem sofre com espaço ou quer carregar mais arquivos em um player, por exemplo.Eles são mais comuns porque, para o usuário em geral, a perda de qualidade não é algo notório.MP3Sem dúvidas, o MP3 é o formato mais popular, compatível com tudo o que é software e player de mídia. Criado na Alemanha, o formato utiliza a codificação perceptual, ou seja, codifica somente as frequências sonoras captadas pelo ouvido humano.A razão do sucesso do MP3 é o fato de conseguir equilibrar bons índices de compressão e qualidade. Há, sim, a perda de qualidade se comparado com o original, mas em níveis praticamente imperceptíveis para a maioria dos usuários. O MP3 chega a criar arquivos com 10% do tamanho de arquivos PCM.MP3 chega ao máximo de 320 kbps. Entre 192 kbps e 320 kbps, a qualidade é comparável a um CD. Entre 128 kbps e 192 kbps, algumas pessoas já constatam perda de qualidade, mas isso depende muito de quem ouve.OGG Vorbis (extensão OGG)É um formato não proprietário e até mesmo com melhores taxas de compressão que o MP3. Porém, a explosão do MP3 faz com que o suporte e a divulgação para OGG encontre muitas dificuldades. Além disso, o fato de ser código aberto dificulta a padronização do formato.Os desenvolvedores afirmam que o formato foi desenvolvido para “substituir completamente todos os formatos patenteados e proprietários”. O MP3 é uma extensão proprietária, e esse é o atrativo que o OGG tenta chamar em artistas e gravadoras. De uns tempos para cá, o OGG vem sendo consideravelmente utilizado em jogos.AACSigla para Advanced Audio Coding (Codificação Avançada de Áudio, em tradução livre) é considerado o mais forte concorrente do MP3. O formato é baseado no padrão MPEG-4 e foi popularizado pela Apple, que aderiu ao formato no iPod e no iTunes, até mesmo vendendo os arquivos de áudio da loja nesse formato, em detrimento ao MP3.Testes mostram que o formato AAC têm mais flexibilidade do que o MP3, como consequência maior qualidade de compressão. De maneira geral, o formato AAC tem melhor qualidade em taxas de bit menores (128 kbps, por exemplo).O AAC não é um formato proprietário, apesar do que aparenta. A confusão se dá pela adoção da Apple, mas não se confirma. O AAC é suportado por dispositivos da Sony, PSP, Nintendo DSi, Xbox 360, Zune, iPod, iPhone, Windows Mobile. Em termos de software, Media Player Classic, BSPlayer, Foobar, AIMP e Winamp são alguns compatíveis.WMAFormato da Microsoft, ele tem habilidades de cópias com proteção de conteúdo, em resposta aos problemas de distribuição que polemizam o MP3. É uma tecnologia proprietária com quatro codecs distintos: WMA como competidor do MP3; WMA Pro, mais moderno e com suporte para áudio de alta definição; WMA Lossless, que comprime sem perda de qualidade; e WMA Voice, destinado e conteúdos de voz com codificação em baixas taxas de bit.O WMA surgiu com a promessa de criar arquivos equivalentes a MP3 com metade do tamanho, porém não vingou. No entanto, em taxas baixas, de 128 kbps, a qualidade dos dois é comparável.Por que surgem?Há uma infinidade de formatos de áudio. O site File Info, um banco de dados sobre extensões de arquivos, lista centenas deles, como você confere neste link. Nós listamos apenas alguns deles que estão entre os mais populares ou em popularização crescente.Como é possível perceber, eles surgem por interesses de empresas, necessidades de usuários, oportunidade, etc. O MP3 é o mais conhecido porque aliou tamanho pequeno com qualidade boa e se espalhou incontrolavelmente com o Napster. A partir daí, ganhou um público fiel. No entanto, não quer dizer que ele é o melhor.A escolha do formato de áudio depende da sua necessidade. Como você viu, formatos que não sacrificam qualidade demandam espaço em disco, mas são ideais para fins de backup e para quem busca sonoridade avançada ou profissional.Já os formatos comprimidos valorizam a conveniência, a compatibilidade com vários tocadores e o armazenamento de uma quantidade muito maior de músicas. E você, qual é a sua preferência?Fonte: www.tecmundo.com.br

Postado por GILDØ às 08:09 Nenhum comentário:
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Marcadores: AAC, Áudio, Formatos de Áudio, informação, M4A, mp3, musica, Musica Digital, Qualidade de Áudio, Wav, WMA

segunda-feira, 15 de maio de 2017

Eu Recomendo:Serie The Get Down





"The Get Down" é uma saga mítica de como New York à beira da falência deu à luz uma nova forma de arte.Ambientado em Nova Iorque em 1977, esta série de drama orientado a música narra a ascensão do hip-hop e os últimos dias de discoteca contada através da vida, música, arte e dança das crianças do Sul do Bronx que iria mudar o mundo para sempre. 

O Get Down é de Baz Luhrmann e uma equipe de colaboradores, incluindo quatro vezes vencedor Oscar¬ e o produtor executivo Catherine Martin, o lendário MC e produtor executivo Nas, produtor associado Grandmaster flash, Prêmio Pulitzer dramaturgo vencedor, co-criador e produtor executivo Stephen Adly Guirgis; e colaboradores especializados, incluindo historiador hip-hop e produtor supervisor Nelson George. 

Shameik Moore (Shaolin Fantástico), Justice Smith (Ezequiel "Livros" Figuero), Herizen Guardiola (Mylene Cruz), Yahya Abdul-Mateen II (Cadillac), Jaden Smith (Dizzee Kipling), Skylan Brooks (Ra-Ra Kipling), Tremaine Brown Jr. (Boo Boo Kiping), Mamoudou Athie (Grandmaster flash), Jimmy Smits (Francisco "Papa Fuerte" Cruz) e Giancarlo Esposito (Ramon Cruz) estrela. " 
Postado por GILDØ às 07:06 Nenhum comentário:
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Marcadores: Arte, cultura, dança, Dance Music, Disco Music, DJ, Hip-Hop, Historia, Serie

Eu Recomendo: Filme We Are Your Friends

Música, Amigos e Festa
16 (Brazil)
 2015 ‧ Drama/Romance ‧ 1h 40m
Cole Carter sonha em se tornar um famoso disc jockey em Hollywood. A oportunidade surge quando ele conhece James Reed, um DJ carismático disposto a ensinar a Carter tudo o que sabe. Mas seu futuro começa a ficar incerto quando o aspirante a DJ se apaixona pela namorada do seu mentor.
Data de lançamento: 15 de outubro de 2015 (Brasil)
Direção: Max Joseph
Música composta por: Fat Segal
Companhia(s) produtora(s): StudioCanal; Working Title Films
Roteiro: Max Joseph, Meaghan Oppenheimer
Postado por GILDØ às 06:43 Nenhum comentário:
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Eu Recomendo: Livro Todo DJ Já Sambou

Um dos livros mais importantes sobre a cultura DJ no Brasil, Todo DJ Já Sambou passou um ano esgotado e agora volta às livrarias em edição ampliada, incluindo um prefácio exclusivo de Bill Brewster (co-autor do clássico Last Night a DJ Saved my Life). Todo DJ Já Sambou, conta a história da profissão desde quando ela surgiu no país até os dias atuais. Além disso, a obra trata da noite, cultura clubber e música pra dançar, seja ela samba-rock, disco music ou tecno.
Todo DJ Já Sambou traz personagens como Osvaldo Pereira, um típico brasileiro, que estava no lugar certo na hora certa. Com criatividade e vontade de levar diversão mais barata para as massas, Osvaldo, o primeiro DJ do Brasil, "inventou" uma profissão que estava surgindo quase que ao mesmo tempo em outros cantos do planeta. A "orquestra invisível" de Osvaldo (nome do seu equipamento de som nos anos 50) tocava discos em 78 rotações de Glenn Miller e afins. Os bailes organizados por ele inspiraram toda uma geração de DJs de black music. No Rio de Janeiro, essa cena black serviu de base pra criação dos bailes funk; e em São Paulo formou a primeira geração de DJs de hip hop.

Autor
Cláudia Assef
Postado por GILDØ às 06:18 Nenhum comentário:
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Marcadores: Book, Brazil, Dance Music, Electronic Music, Love Music, Music history

Eu Recomendo: Documentário Pump Up The Volume

Pump Up The Volume é um documentário essencial e recomendado para Djs & Produtores e pra quem gosta de música. 


A série de três programas foram exibidos em 2001 no Reino Unido pelo Channel 4.

O especial mostra como a House Music nasceu originado da Disco no começo dos anos 1980 em Chicago e Nova Iorque. Seu desenvolvimento na Inglaterra e as mudanças culturais e sociais desencadeadas no país.



Credits: Youtube Channel pandanetvids's channel
Postado por GILDØ às 05:57 Nenhum comentário:
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Marcadores: DJ, Documentary, Electronic Music, House Music, Music, Music history, musica, Producer
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